quarta-feira, 23 de março de 2011

O que usar? Twitter, MSN ou o velho e bom Torpedo?

Estou me sentindo fora de moda (?) toda vez que minha operadora me envia um torpedo dizendo que acabo de ganhar bônus para usar este serviço.

O que devo usar? Qual a mais prática e viável? No meio de tantas tecnologias e sendo elas quase todas móveis, o que funciona mais?
Hoje através do celular, posso perfeitamente acessar a web e ter a minha disposição praticamente todas as ferramentas virtuais das redes sociais. Por este motivo eu ainda fico sem entender quando alguém fala comigo que não tem uma rede social ou não sabe como funciona.
Não deveria, né?
Com uma quantidade tão crescente de informações e uma tecnologia cada vez mais pulsante, acredite, ainda tem muita gente que despreza esta plataforma de comunicação virtual.
O twitter é muito especial para mim porque através dele tenho respostas quase que instantâneas. Além de saber do cotidiano de pessoas que “sigo”. Mas, por outro lado, devo reconhecer que todos meus amigos “reais” estão no MSN e de lá já envio e recebo e-mail de minha conta vinculada. No final das contas, acabo por utilizá-lo também com certa regularidade, mesmo nem sempre estando on-line para papear.
E quem acha que o velho e bom torpedo acabou ficando para trás nesta nova e fascinante oportunidade de nos expressar, se engana.  Erra quem pensa que o torpedo só serve para trazer noticias da operadora de telefonia ou para avisar que os créditos estão espirando… Em minha opinião, ele é como um cartãozinho que a gente pode mandar fora de hora, uma surpresinha para aqueles que a gente admira.
O twitter reduziu a comunicação a 140 caracteres, o MSN continua firme em sua liberdade de bloquear, excluir e adicionar amigos para um chat on-line e o velho e bom torpedo, sim este faz jus ao nome que lhe foi dado, continua trazendo notícias das principais áreas que nos interessam, dos amigos, das pessoas que admiramos e também das nossas operadoras. Resta-nos administrar isso e escolher a ocasião certa para utilizar cada uma delas.
Por Cláudia Oliveira

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