terça-feira, 29 de março de 2011

Ministério Público Federal fortifica o combate aos Xing-lings

Você já deve conhecer os celulares Xing-lings, se não, eles são aqueles que aparecem tantos nos anúncios do Google Adsense chamado de Mp7, Mp8, Mp9 e assim sucessivamente. O Ministério Público já vinha combatendo com eles, mas agora eles fortificaram ainda mais.
O porquê disso é que os celulares falsificados não têm certificação da Anatel e por essa justa causa os celulares são impedidos de funcionar em terras brasileiras, pois uns podem causar danos a audição e vários outros problemas ao meio ambiente.
O Ministério Público Federal pretende bloquear os aparelhos de fazer ligações, assim provocando a queda das vendas dos celulares xing-lings. Mais o MPF ainda não sabe como vão bloquear os celulares, mas já tem duas idéias em mente, a primeira é oferecer uma senha para cada pessoa que possuir um celular no Brasil. Essa enigmática senha iria ficar agregada ao aparelho dando ao MPF saber se o aparelho é falsificado ou não, se fosse ele bloquearia na mesma hora.
A segunda idéia seria por meio do IMEI, uma espécie de número de identificação que todo celular tem seja ele de leste a oeste do país. Assim quando você se conectasse com sua operadora ela poderia ver se o seu aparelho tinha o IMEI falsificado. Mais nesse caminho também tem espinho, algumas operadoras já detectaram que tem celulares Xing-lings usando IMEI genuíno o que seria dificilmente bloquear esses devidos aparelhos.
Então você já sabe a guerra contra os Xing-lings já foi decretada pelo Ministério Público Federal.
Com informações: Gizmodo Brasil
Comentário do Fábio:
Nossos amigos asiáticos que nos perdoem, mas o mercado brasileiro não comporta mais esses produtos “genéricos”. E que na maioria das vezes têm um prazo de validade incompatível com a função ao qual se destina. No caso específico dos aparelhos celulares, os danos provocados pela ineficiência vão desde o não funcionamento e falta de peças para reposição como também riscos claros a saúde.
A meu ver, este combate aos produtos falsificados já deveria ter sido iniciado a mais tempo e de forma ostensiva e não só em pontos de venda  e nas fronteiras com o Paraguai e portos, mas também junto ao consumidor final que comprando um produto de qualidade inferior, tira o emprego de muitos que trabalham no comércio de produtos legais, além  de certa forma comprometerem o desenvolvimento brasileiro.

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