segunda-feira, 9 de maio de 2011

Empresas estão menos empolgadas com resultados de ações em redes sociais

Estudo realizado pela IBM, com profissionais de marketing, aponta que a maioria deles opta por atividades específicas nesses novos canais





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redes sociais
Um levantamento que acaba de ser divulgado pela IBM, com base em entrevistas com 300 profissionais das áreas de marketing de empresas de todo o mundo, revela que hoje existem menos expectativas em relação ao resultado das campanhas realizadas em redes sociais e em dispositivos móveis. Além disso, há uma percepção de que essas atividades dependem fortemente da área de TI (Tecnologia da Informação) das empresas.

Segundo o estudo, divulgado pelo site CNet, mais da metade dos 'marketeiros' usa redes sociais, mas eles tendem a adotar uma postura mais objetiva. Ou seja, de acordo com a análise do levantamento, o furor em torno desses ambientes passou e, hoje, as empresas têm focado suas ações em atividades específicas e que gerem algum tipo de valor para usuários de sites como Facebook, Twitter, LinkedIn, entre outros.

Por outro lado, mais de 40% dos entrevistados afirmaram ter estratégias de marketing específicas para dispositivos móveis e outros 20% pretendem implementar esse conceito nas suas empresas ao longo de 2011.

Cerca de 60% dos entrevistados apontaram também que o principal gargalo em relação ao uso da tecnologia da informação é “medir, analisar e aprender”. No mesmo estudo realizado há um ano, mais de 60% identificaram que “transformar dados em ações” era o grande problema da TI.

Fonte: olhar digital  http://migre.me/4qzUE

Comentário da Cláudia

 O estudo feito pela IBM mostra o algo que todos já sabem, o usuário das redes sociais está em tempo real, o que nenhuma outra ferramenta proporciona quando se fala em estatísticas de mercado. É através destas informações, que conseguimos estudar nossos concorrentes, obter maiores detalhamentos sobre o nosso público alvo, justificar projetos e acompanhar o andamento de uma ação. O que acontece, é que no Brasil, a grande maioria dos usuários são jovens e sem muito conteúdo de TI o que se justifica pela baixa porcentagem de qualificação neste seguimento. Ainda são poucas as empresas que sabem coordenar e integrar as ações online, com as campanhas offline e utilizam corretamente as mídias, estamos aprendendo ainda.

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